Há tempos o uso de polímeros no cotidiano das pessoas tem sido apontado como um dos principais vilões do meio ambiente.
Entretanto, novas tecnologias vêm sendo incorporadas nos plásticos que ainda indiscutivelmente geram e trazem valor para a indústria e à sociedade.
Cada vez mais os plásticos se tornam mais importantes em nosso dia a dia, com eles são desenvolvidas novas funcionalidades.
Que vão desde torná-los mais leves, resistentes e sustentáveis, até mesmo fornecendo a eles propriedades totalmente novas, como o efeitos ópticos, que até então eram desconhecidos para este tipo de material.
Das infinidades de novas propriedades possíveis para estes materiais, uma que mais se destacou nos últimos meses é a da funcionalidade antimicrobiana, especialmente em um cenário de pandemia.
Os polímeros já eram um dos principais demandantes de antimicrobianos, porém, com as primeiras aprovações de tecnologias antivirais para estes materiais, o mercado aumentou sua demanda.
Agora, mais do que nunca, busca-se como prioridade a redução de contaminações cruzadas em diferentes materiais, e, para isso, é necessário saber como ela ocorre.
O Sars-Cov-2, um vírus da família coronavírus, e causador de infecções respiratórias graves, prolifera-se a partir do contato próximo entre as pessoas ou via contaminação cruzada através de superfícies contaminadas
A OMS fala que uma pessoa contaminada dissemina o vírus por meio de micro gotículas liberadas ao tossir, espirrar ou falar.
Por isso a recomendação de manter a distância de pelo menos um metro entre as pessoas, e ainda, se possível, com o uso de máscaras de proteção antiviral.
Os vírus envelopados tendem de forma geral a permanecer na superfície onde tenham caído por um longo período.
Segundo uma pesquisa feita pelo Instituto Nacional de Saúde da Universidade de Princeton, na Califórnia, os vestígios do vírus permaneceram por até 72 horas em superfícies de plástico, por exemplo.
Sendo este mais um motivo para a recomendação de higienizarmos as mãos e o rosto constantemente.
Até então, a solução encontrada para a desinfecção das superfícies era somente a higienização. Existem diversos agentes de limpeza, cada um com suas características conforme apontadas na tabela a seguir:
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A TNS Nano, manteve-se focada em seus clientes e produtos para entregar novas soluções, a base de prata, cobre e outros compostos.
Buscando sempre atender diferentes normas, inclusive a tão demandada ação virucida para materiais poliméricos.
Com esta nova tecnologia, polímeros quando produzidos ou incorporados com aditivo TNS Nano, oferecem a ação antiviral principalmente para a categoria dos vírus envelopados.
Ou seja, a mesma da categoria de vírus, como, Herpes Humano, H1N1, Sars-Cov-2, entre outros, e até mesmo da categoria dos vírus não envelopados, que normalmente são ainda mais resistentes.
Os resultados dos testes mostram que, quando em contato com o polímero produzido com a tecnologia TNS, há atividade antiviral rápida comprovada por normas reconhecidas internacionalmente.
O aditivo TNS indicado para polímeros possui formulação exclusiva, é de origem nacional e é único no mundo.
Este aditivo monocomponente que também é eficiente para bactérias, é indicado para atender a demanda de cada tipo de resina e processo produtivo.
Agora podemos conferir aos polímeros uma nova funcionalidade e aliar a cadeia polimérica no importante combate a proliferação de diferentes vírus.
É a tecnologia TNS Nano agregando mais valor ao seu produto.
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