Vive-se uma época que muito se fala sobre a contaminação de doenças através de vírus, é realmente uma batalha incessante ficar longe destes seres tão pequenos. A proteção antiviral em têxteis pode ser uma saída para a minimização da contaminação pelos microrganismos.
Hoje, a sociedade luta contra algo que nem sequer é possível ver a olho nu, por exemplo, o SARS-CoV-2, causador da Covid-19, mede entre 50nm a 200nm. Para se ter uma ideia de quanto vale 1 nanômetro (nm), precisaríamos dividir 1 centímetro em dez milhões de vezes!
Assim sendo, é impossível verificar se alguma superfície está contaminada com vírus, além disso, estes seres invisíveis conseguem se manter vivos por longos períodos de tempo, dependendo do tipo de superfície. Segundo infectologistas, os vírus podem permanecer por até 4 dias em tecidos.
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A TNS desenvolve seus produtos com a intenção de criar superfícies protegidas. A tecnologia é largamente aplicada e há diversos exemplos ao nosso redor:
- Capas de celular: nossas mãos são o principal veículos de transmissão do Coronavírus;
- Vernizes: para recobrir balcão de clínicas e hospitais;
- Acrílicos: tão usados para proteção do trabalhador que tem contato com o público.
Todas estas aplicações objetivam eliminar os microrganismos rapidamente da superfície, para assim diminuir a probabilidade de contaminação e transmissão destes seres.
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Ao incorporar os ativos TNS durante o processo produtivo de fios e filamentos, é possível criar artigos têxteis com proteção antiviral permanente.
Estes filamentos antivirais são transformados em tecidos e malhas que trazem segurança ao usuário e podem ser usados de maneira segura e eficiente nas mais diversas aplicações.
Em transportes públicos, por exemplo, tem-se uma enorme circulação de pessoas, e pensando na saúde do público, foram desenvolvidas capas de ônibus com eficiência antiviral comprovada. Você pode conferir um pouco mais sobre o tema acessando o blog post: Governo de SP lança primeira frota intermunicipal com tecnologia antiviral.
No exemplo das capas de ônibus, para criar a proteção antiviral em têxteis, o primeiro passo foi o estudo, os testes laboratoriais e em escala industrial da adição do ativo TNS Nano na polimerização de fibras sintéticas.
Depois, o fio foi tecido e a primeira análise realizada contempla a segurança para se utilizar amplamente aquele tecido: avalia-se a possibilidade de irritação ou alergias da pele ao ter contato com o tecido, e o projeto segue após o recebimento do laudo de dermatologicamente testado e aprovado.
O tecido segue sendo colocado à prova: através de normas internacionais, como AATCC 100 e ISO 18184, comprova-se a eliminação de mais de 99% dos microrganismos que são colocados em contato com aquele tecido tratado. Com estes laudos, de fato, prova-se a proteção antiviral.
Na sequência, a amostra segue para ciclos de lavagem, a fim de simular o uso real daquele artigo têxtil e assim comprovar que a ação antiviral permanece mesmo após diversas lavagens. Há casos em que é possível manter atividade antiviral mesmo após 100 ciclos! Por isso, é possível afirmar que a proteção é permanente*.
Por fim, a TNS Nano dá o suporte necessário para criação da campanha de marketing e divulgação. Para promover essa proteção antiviral em têxteis, há um trabalho minucioso de escolha de palavras e frases, a fim de levar a informação de maneira clara e coerente ao usuário. Isso é feito de maneira conjunta, entre TNS e a indústria têxtil.
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Fios e filamentos protegidos podem ser usados em diversas aplicações, como em uniformes, calçados, móveis, artigos têxteis decorativos e vestuário em geral.
O grande benefício é oferecer ao seu cliente uma maior segurança e proteção ao sair e ao retornar para casa, evitando o transporte de microrganismos por meio dos artigos têxteis.
Para construir uma linha antiviral, fale com um de nossos especialistas!
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