A emergência de saúde pública do vírus MPOX tem gerado preocupações globais devido à sua rápida disseminação e potencial impacto em diversos setores. Segundo o boletim da OMS, de janeiro de 2022 a junho de 2024, 116 países já foram atingidos pelo vírus, incluindo o Brasil.
Portanto, necessita-se a prevenção e controle de contaminações, especialmente em setores que lidam diretamente com produtos suscetíveis ao acúmulo de microrganismos.
Descubra como a integração de tecnologias antivirais em diversos setores pode ser a chave para prevenir a transmissão do MPOX e outros microrganismos e, enfim, garantir a segurança de todos, especialmente com quem atua na linha de frente do combate ao vírus.
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A MPOX, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, é uma doença viral causada pelo Monkeypox virus (MPXV), vírus do gênero Orthopoxvirus.
A doença foi identificada pela primeira vez em 1958, quando surtos ocorreram em colônias de macacos mantidos para pesquisa, por isso, veio o seu nome inicial.
A primeira infecção humana foi registrada em 1970, na República Democrática do Congo, durante um período em que a varíola, causada por um vírus relacionado, estava sendo erradicada.
Desde então, a MPOX se espalhou para outras regiões da África, com casos esporádicos relatados fora do continente, principalmente ligados a viagens. Dada a sua capacidade de sobrevivência até em superfícies, a doença representa alto risco para a saúde pública.
A MPOX apresenta uma série de sintomas característicos, sendo as erupções cutâneas um dos mais notáveis. Essas erupções começam como manchas planas, que evoluem para pústulas e, eventualmente, formam crostas que se desprendem.
Além disso, os pacientes costumam apresentar:
No Brasil, até o momento (20/08), foram registrados 709 casos de MPOX, com 16 óbitos desde 2022.
A reclassificação da MPOX como Estado de Emergência de Saúde Pública Internacional (ESPII) pressiona os governos a adotarem medidas mais rigorosas para conter a disseminação do vírus.
A criação do Centro de Operações de Emergências (COE MPOX) no Brasil é um exemplo dessas medidas, pois centraliza as ações de monitoramento e resposta epidemiológica.
A transmissão do vírus MPOX é feito principalmente pelo contato direto com:
Portanto, é necessário que todos os segmentos da indústria se alinhem em prol da segurança de seus clientes e consumidores no geral.
Veja então, como os riscos de contaminação estão mais atrelados ao cotidiano do que se imagina e como as tecnologias da TNS Nano contribuem para a proteção antiviral:
A transmissão de vírus através de roupas e tecidos contaminados é um ponto crítico para controle.
O uso de aditivos antibacterianos e antivirais em têxteis e calçados pode minimizar o risco de transmissão, oferecendo, dessa forma, uma camada adicional de proteção para:
A aplicação dos aditivos TNS em produtos têxteis e calçados ajuda a prevenir a proliferação viral, eliminando mais de 99% desses microrganismos, o que garante, enfim, a segurança dos produtos durante seu uso.
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Em ambientes de uso intensivo, por exemplo, embalagens e utensílios plásticos, a adição de aditivos com propriedades antivirais é importante para impedir ou reduzir a contaminação e transmissão do vírus que entram em contato com essas superfícies.
Esses materiais são frequentemente utilizados em revestimentos e superfícies de alto contato.
A incorporação de aditivos TNS que conferem propriedades antimicrobianas podem reduzir o risco de transmissão do vírus nesses ambientes.
Em locais públicos e de alto tráfego, como banheiros e cozinhas, as cerâmicas tratadas com aditivos antibacterianos e antivirais ajudam a criar superfícies mais seguras, limitando, assim, a propagação do vírus.
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Espumas e mantas abrasivas, utilizadas em colchões, travesseiros e produtos domésticos e uso industrial, por exemplo, representam um potencial risco de contaminação.
Diante disso, o uso de espumas tratadas com aditivos antimicrobianos da TNS se torna essencial, pois esses aditivos inibem o crescimento de microrganismos, incluindo diferentes cepas viriais, diminuindo assim, o risco de contaminação.
As tintas com propriedades antimicrobianas e antivirais, graças aos aditivos TNS, criam uma barreira protetora para superfícies, paredes e móveis, por exemplo, ajudando a reduzir a propagação de microorganismos especialmente em:
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Atualmente, duas vacinas recomendadas pela OMS estão disponíveis, com destaque para o imunizante Jynneos, que requer duas doses para eficácia completa.
Essas vacinas são fortemente indicadas para grupos de alto risco, pois oferecem proteção significativa, especialmente contra casos graves.
Embora a cobertura vacinal esteja avançando em diversas regiões, a disponibilidade ainda é limitada em países africanos, onde o risco de surtos é maior.
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BBC NEWS BRASIL. Suécia registra primeiro caso de nova variante da mpox fora da África: o que é a doença e como é transmitida? BBC News Brasil, São Paulo, 15 ago. 2024. Acesso em: 21 ago. 2024;
FIOCRUZ. Superfícies contaminadas podem transmitir monkeypox? Um estudo indica isso. Fiocruz Pernambuco, s.d. Acesso em: 20 ago. 2024;
BRASIL. Ministério da Saúde. Mpox: informe-se sobre a doença em fontes oficiais e saiba as ações realizadas pelo Ministério da Saúde até o momento. Governo do Brasil, Brasília, ago. 2024. Acesso em: 21 ago. 2024;
NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL. Mpox: o que significa a OMS declarar emergência global novamente. National Geographic Brasil, [s.l.], jul. 2022. Acesso em: 21 ago. 2024.
GARCIA, Mariana; PEIXOTO, Roberto. Mpox: veja em mapas a distribuição de casos e mortes pelo mundo. G1, 17 ago. 2024. Acesso em: 23 ago. 2024