A busca por saúde e pelo bem-estar pessoal leva muitas pessoas a frequentarem academias de ginástica, fato que é facilmente notável nos últimos anos.
O mercado das academias agrega muitos nichos de comércio que se beneficiam com o aumento do número de pessoas que frequentam o espaço, como: roupas e acessórios próprios para exercícios físicos, suplementos, eventos e outros.
Com o aumento da concorrência e da procura, as academias evoluíram, modernizaram-se e inventaram meios de abranger vários públicos.
Tudo isso leva, inevitavelmente, a um elevado fluxo de pessoas, suor e umidade que, juntamente com o ambiente fechado de academia pode levar a uma eventual contaminação por microrganismos.
Esses são um dos fatores que podem nos levar a ficar doentes sem que saibamos o motivo.
Praticar exercícios físicos pode diminuir momentaneamente nossa imunidade e, por conseqüência, nos deixar mais vulneráveis a doenças.
Cuidados básicos com a higiene podem evitar que tenhamos contaminações cutâneas, estas que representam uma parte considerável dos surtos de doenças infecciosas que ocorrem entre os praticantes dessa modalidade.
Deste modo, qualquer pessoa – atleta de alta performance ou de “final de semana” – está propensa a infecções bacterianas e fúngicas.
O suor e o contato direto ou indireto com lesões e secreções de outras pessoas tornam a pele vulnerável a uma série de problemas, levando problemas como pé de atleta, furúnculos, micoses, conjuntivite, problemas intestinais, faringites e herpes.
Alguns dessas infecções são causadas pelas bactérias Staphylococcus aureus e Escherichia coli que estão presentes nesse tipo de ambiente.
Um estudo desenvolvido em academias do Rio de Janeiro constatou um fato bem assustador: foram encontradas quantidades de microrganismos (bactérias e fungos) numa proporção de 1.600 microrganismos por cm² - vale ressaltar que 100 bactérias ou fungos por cm² já é considerada uma carga bacteriana alta.
Os locais com maior incidência desses microrganismos são aquelas superfícies que são mais tocadas, aonde apresentam o maior risco de contaminação (cerca de 80% das infecções podem ser transmitidas pelas mãos).
Como exemplo dessas superfícies, temos: maçanetas, pesos, barras, colchonetes, botões de controle dos aparelhos, etc.
Algumas dicas que podemos citar são: levar sua própria garrafa d’água e higienizá-la a cada vez que for a academia, utilizar soluções a base de álcool para limpar os equipamentos antes de usá-los (pegadores, colchonetes), lavar 1 vez por semana a mochila e a toalha que for levada à academia, higienizar as mãos com álcool a cada exercício, dentre outros.
Todas essas medidas são a fim de evitar a proliferação de microrganismos.
A TNS Nano também tem soluções que podem ajudá-los a evitar infecções causadas por bactérias e fungos.
A aplicação do nosso produto antimicrobiano em tecidos da linha fitness, tecidos dos colchonetes, aparelhos que armazenam o álcool gel (afinal de contas, ao recomendar utilizar tanto dessa solução acabamos também infectando a parte externa do aparelho em si), pegadores dos aparelhos, bancos dos aparelhos aeróbicos e pisos emborrachados ajudam no combate a bactérias e fungos que se proliferam nesse ambiente.
Essa tecnologia que é aplicada sem alterar o processo produto convencional desse produto vai atribuir mais saúde aos usuários e segurança.
Fale com um de nossos consultores, auxiliaremos a utilizar nosso aditivo e a agregar mais valor a seus produtos.
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