Este artigo foi preparado para você que ainda possui dúvidas sobre os antimicrobianos da TNS. Esperamos suprir as perguntas mais frequentes que surgem em nossos clientes e parceiros, e que acabam sendo fortes fontes de incerteza. Boa leitura!
Não. A TNS utiliza compostos que possuem Prata e Zinco como base, materiais amplamente utilizados (até mesmo na medicina), e que apresentam efeitos benéficos e desejáveis, sendo o Zinco inclusive um elemento essencial para o metabolismo humano.
A partir disto, declaramos que os compostos de prata e zinco utilizados nos aditivos antimicrobianos TNS são livres de fenóis policlorados e metais pesados tóxicos – como o arsênio, cádmio, chumbo, cromo, estanho e mercúrio.
Neste eBook explicamos que a prata é utilizada há centenas de anos em utensílios pela humanidade não só por sua beleza, mas também pelas características antimicrobianas. O seu mecanismo possui três vias possíveis: a liberação de íons que destroem a membrana celular, o impedimento da respiração celular e o impedimento da reprodução do material genético. Já o Zinco atua gerando o chamado “Estresse Oxidativo”, um desequilíbrio nos processos metabólicos do microrganismo em questão, obtendo resultados semelhantes aos da Prata.
Os nossos aditivos podem ser incorporados em diversos segmentos da indústria, portanto a durabilidade é diretamente relacionada ao material em que o mesmo será incorporado. Em uma matriz sólida, como em cerâmicos ou plásticos, a atividade antimicrobiana será notada enquanto a superfície permanecer exposta e em contato com microrganismos – livre de sujidades, por exemplo. Para cada aplicação e incorporação do aditivo deverão ser realizados testes específicos para verificação da atividade ao longo do tempo.
Esta pesquisa conduzida na Suíça demonstrou que é seguro gerir resíduos com nanopartículas de prata, já que são rapidamente transformadas em outros compostos – reagem com o enxofre e formam sulfetos – que são inofensivos para o meio ambiente e para os seres humanos. No caminho para a planta de tratamento, 95% do volume é aderido ao lodo, perdendo sua capacidade antimicrobiana e não comprometendo bactérias depuradoras de amônia (benéficas), como mostra este estudo.
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