A escova de dente está presente em nosso cotidiano há centenas de anos, mais precisamente desde 1498, ano em que foi inventada (naquela época, ainda feita com pelos de porco).
Seguindo a recomendação dos dentistas, devemos escovar os dentes pelo menos três vezes ao dia, com o objetivo de limpar resíduos de alimentos e remover a placa bacteriana, principal causadora da carie e outras complicações.
Mas você sabia que sua escova pode estar contaminada por todo tipo de bactérias, inclusive aquelas oriundas de coliformes fecais?
É isso mesmo! Segundo a entidade americana Academy of General Dentistry, o modo como as pessoas armazenam suas escovas de dente pode contribuir para a proliferação de bactérias e causar infecções, como gengivite. Pior ainda, a doença pode se espalhar entre os membros da família pelo contato entre as escovas.
O problema mais grave é quando o material fecal encontrado na escova não pertence ao usuário, já que contém bactérias, vírus e parasitas que não fazem parte da sua flora. Essa contaminação independe do método com que o usuário limpa sua escova logo após seu uso, pois ela é originada por outras formas (ar contaminado, contato com outros objetos, etc.). A maioria dos procedimentos de limpeza não é suficiente para eliminar os microrganismos nocivos.
Uma solução eficaz é utilizar escovas que tenham proteção ativa contra bactérias e outros microrganismos, escovas estas que já são fabricadas com aditivos antimicrobianos incorporados na composição de seu material. E neste ponto, a TNS pode ajudar!
Além disto, algumas dicas básicas para evitar a contaminação de nossas escovas, são: