As bactérias se tornam resistentes aos medicamentos quando adquirem um gene de resistência – por mutação ou pela aquisição do gene de outro micro-organismo – a um determinado antibiótico e, então, passam esta característica para as próximas gerações.
Um dos grandes motivos para a escalada alarmante no número destas superbactérias é o uso indiscriminado de antibióticos, por exemplo, quando uma pessoa interrompe o tratamento – sem consultar ao médico - antes do tempo proposto. Isso faz com que as bactérias não sejam eliminadas e ganhem resistência ao antibiótico utilizado.
Infecções causadas por microrganismos resistentes não respondem aos tratamentos convencionais, resultando em um período prolongado de internamento, aumento no risco de morte e um maior gasto para os sistemas – público e privado - de saúde.
Um exemplo disto é a bactéria MRSA (Staphylococcus aureus resistente a meticilina). Estima-se que pessoas infectadas por esta superbactéria sejam 64% mais suscetíveis a falecer do que pessoas infectadas com a forma não resistente da bactéria.
A vantagem da utilização dos produtos à base de nanopartículas de prata é que estes possuem uma propriedade não-migrante, isto é, não há a formação um halo de inibição. Este halo é o responsável pela formação de bactérias resistentes, uma vez que as bactérias que estão na extremidade deste recebem baixas concentrações de ativos antibacterianos e que acabam por não serem eliminadas, gerando uma linhagem resistente.
Atualmente, o aumento do número de bactérias resistentes a antibióticos já é uma preocupação global. Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde, divulgados em 2015, doenças que eram facilmente tratadas poderão levar a óbito 10 milhões de pessoas até 2050.
A TNS atua diretamente no combate aos micro-organismos. Com aditivos antimicrobianos voltados para os mais variados segmentos da indústria, possibilita que produtos do cotidiano fiquem livre de bactérias e, assim, impedindo a formação de micro-organismos resistentes.
Conteúdo redigido por Vendelino Oenning Neto.
Revisado por João Carlos Carrion